Muitas preocupações podem aparecer no dia a dia do seu e-commerce, uma delas é a segurança. Mas, afinal, como bloquear fraudes sem impedir bons pagadores de comprar?
Entre as tantas preocupações e pontos de atenção dos administradores de e-commerce, a segurança nunca deixa de aparecer nas primeiras posições, principalmente por conta das fraudes e do quanto elas podem impactar o faturamento e a credibilidade do negócio. E isso independentemente do segmento, tamanho, número de funcionários ou quaisquer outras características. Vender on-line é estar sempre atento à proteção das transações.
A questão é que um sistema antifraude pode não ser a resposta à questão. Dependendo do método de segurança utilizado, algumas ferramentas podem trazer mais dores de cabeça, ao invés de uma solução efetiva.
Uma pesquisa realizada pela Javelin Research, empresa especializada em segurança de transações digitais, revelou que 48% dos consumidores estão mais sensíveis a medidas antifraude que prejudiquem sua experiência de compra pelo checkout. Isso mostra que na hora de criar estratégias para a proteção de um e-commerce, é preciso ir além e enxergar o negócio como um todo, equilibrando as medidas necessárias ao comportamento do consumidor e à realidade da loja online.
Guilherme Cohen Feldman, CEO da Bilheteria Digital, empresa que comercializa ingressos para shows e eventos já há 11 anos, entende bem como um gerenciamento de riscos raso e isolado pode comprometer um negócio na internet. Seu grande problema: fraudes. As vendas online não paravam de crescer, porém as fraudes começaram a aparecer com mais frequência, gerando prejuízos para o negócio.
Ele sabia, no entanto, que elevar a segurança das suas transações poderia acabar gerando recusas em excesso e um aumento dos falsos positivos - vários clientes bons tendo seus pagamentos recusados - o que quebraria a confiança daqueles que compram no site, afetando a confiabilidade e a fidelidade que sua marca já construíra até então e prejudicaria a experiência de compra.
A essa altura, 30% das vendas da empresa eram realizadas pela internet, então Guilherme percebeu que era hora de procurar um parceiro que diminuísse suas dores de cabeça. A ideia era encontrar uma solução que pudesse gerenciar essas questões de maneira unificada, enquanto ele poderia voltar a fazer o que é seu papel: pensar estrategicamente e focar nos planos de crescimento da Bilheteria Digital.
O próprio CEO conta, “precisávamos de um parceiro que não apenas cuidasse da nossa análise de risco e reduzisse o número de chargebacks, mas que atuasse em tudo que é relacionado às vendas”. Foi então que começou a parceria com o Mercado Pago.
"Quando mudamos para o Mercado Pago, sua ferramenta passou a mapear toda a cadeia, o que nos tirou a preocupação com segurança e nos deixou tranquilos para focar no nosso trabalho", conta Guilherme sobre o processo de transição.
Mais do que um sistema antifraude robusto e que funciona, o CEO e a Bilheteria Digital encontraram no Mercado Pago uma ferramenta que se adapta ao seu modelo de negócio, aumentando a segurança nas vendas, sem diminuir as aprovações de pagamento ou prejudicar a experiência de compra do checkout, além de um plano de proteção que cobre contra chargebacks. Isso tudo impactou até a gestão, permitindo controle e planejamento muito maiores.
Segundo Guilherme, a parceria tem sido mais que proveitosa, sanando de vez as dores de cabeça com o gerenciamento de vendas e segurança. "O Mercado Pago possui tecnologia enxuta e eficiente, isso permite que nossa startup esteja em constante aprimoramento na busca por melhorias. Temos total confiança no comprometimento da empresa com segurança. Dessa maneira, conseguimos focar no nosso negócio, enquanto deixamos para o Mercado Pago os cuidados para a venda fluir de forma segura”, finaliza.
Diferente de outros sistemas, o antifraude do Mercado Pago combina inteligência artificial e checagem manual. Ele se comporta como uma rede neural composta pelo entrelaçamento de vários bancos de dados, com múltiplas regras de indexação e relacionamentos dinâmicos, utilizada por um motor de machine learning que alimenta nossas regras de análise de riscos.
Essas análises são acionadas quando um usuário realiza uma compra através do checkout de pagamento, verificando milhares de variáveis, como: interações do usuário, histórico de compra, frequência de uso do cartão, velocidade das transações, preferências de entrega, geolocalização. Esse é o primeiro score.
Caso o usuário não passe por essa etapa, será avaliado no segundo score, que se comporta como uma varredura mais aprofundada de informações, acionando bases de dados externas. Em qualquer caso de incerteza, é acionada a verificação manual.
Nela, nossa equipe de analistas especializados faz a checagem manual dos dados coletados que foram apresentados para compra, que serão validadas por meio de bancos de dados ou até mesmo via contato telefônico para validar ou não o pagamento.
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Tudo isso acontece em tempo reduzido, a fim de proporcionar agilidade e segurança para os e-commerces. O melhor é que tudo isso vem acompanhado de um time de especialistas prontos para entender a realidade e as necessidades de cada negócio, adaptando soluções e ferramentas para um trabalho customizado e muito mais efetivo.
Assim, ajudamos a criar operações saudáveis e protegidas, com os gestores focando no lugar certo: o crescimento do seu negócio.
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