O ambiente de trabalho costuma ser a segunda casa de um trabalhador, já que ela passa grande parte do seu tempo útil por lá. Com todo esse tempo envolvido, é importante que o local seja agradável e estimule seu bom relacionamento colaborativo com a empresa. Afinal de contas, isso é essencial para melhorar seu bem-estar e a produtividade no trabalho.
Sabemos que um bom profissional pode ter seu desempenho comprometido quando o clima organizacional da empresa não é favorável. Por isso, trabalhar o bem-estar dos colaboradores e investir no desenvolvimento da sua inteligência emocional no trabalho deve ser uma prioridade.
A inteligência emocional no trabalho está ligada diretamente com a capacidade de conhecer, administrar e lidar com sentimentos, como medo, ansiedade, tristeza e felicidade no ambiente corporativo.
Ter esse desenvolvimento faz com que problemas como a síndrome de burnout e estresse sejam evitados. Conhecer estas condições e saber como conviver com elas nos possibilita a adequação em diferentes tipos de situações.
Cerca de 70% do engajamento do colaborador é influenciado pelos gestores, segundo a Universidade Yale. Trabalhar essa capacidade de inteligência emocional no trabalho é um dos passos principais para aumentar a identificação com a empresa e estabelecer um melhor relacionamento.
Além disso, um bom relacionamento faz com que a instituição tenha mais foco e clareza para alcançar objetivos, através do controle de emoções dos colaboradores, resiliência e administração de imprevistos.
A inteligência emocional é composta por cinco pilares. A partir deles, é possível alcançar a capacidade de controlar sentimentos e identificar quando algum deles está tirando o foco.
A partir disso, é possível liderar de forma mais assertiva e comprometida, contribuindo para uma cultura organizacional forte e com geração de resultados mais positivos.
Confira os pilares:
Ela é o pilar que nos faz reconhecer qual sentimento estamos tendo e o porquê dele ter aparecido. Há dois tipos de autoconsciência: a interna e a externa. Enquanto a primeira nos mostra nossos valores, paixões, reações e adequações ao ambiente, a segunda mostra como vemos o olhar de outras pessoas sobre nós mesmos.
A gestão das emoções nos ajuda a controlar nossos sentimentos. Através disso, é possível manter um ambiente de trabalho mais tranquilo, principalmente quando emoções negativas nos atingem e tendem a despertar sentimentos ruins.
A automotivação é essencial para nos impulsionar frente a algo que buscamos, fazendo com que assumamos o controle da nossa vida. Através da automotivação, é possível ser mais empático com as pessoas e facilitar a convivência.
A empatia é uma habilidade que nos faz enxergar o mundo a partir do olhar do próximo, sendo essencial para o ambiente de trabalho, já que possibilita um relacionamento menos individualista e mais colaborativo. Ou seja, faz com que o colaborador olhe pela visão do colega sobre determinada ação e entenda melhor o porquê daquilo.
Este pilar é primordial para conseguirmos nos relacionar com diferentes tipos de personalidades. Através dele, podemos resolver crises e problemas de forma mais fácil, mas antes de desenvolver um bom relacionamento com outras pessoas, precisamos desenvolver com nós mesmos.
👉 Leia também: Como implantar processos e estratégias capazes de tornar sua empresa mais competitiva
Trabalhar a inteligência emocional no trabalho é uma das formas mais efetivas para uma equipe mais engajada e pronta para atender as necessidades da empresa.
Além disso, há outras vantagens em ter como foco este tipo de estratégia.
A inteligência emocional no trabalho é fator decisivo para que os colaboradores possam estar em sua plena capacidade de entrega. Além de beneficiar a si próprios, faz com que a empresa tenha mais alcance em produção, através de um ambiente mais tranquilo e harmonioso.
Conheça mais sobre a inteligência emocional, saiba como sua empresa pode melhorar o ambiente de trabalho através desta estratégia e de benefícios corporativos.