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O que é recommerce e como começar

5 min de leitura Atualizado em 05/12/2023
Empreendedora criando estratégias de recommerce para vender mais na sua loja online.

Não é de hoje que as pessoas estão em busca de formas de consumo que sejam mais sustentáveis, econômicas e, ainda, com variedade de itens e exclusividade. O recommerce, recomércio, comércio reverso ou simplesmente revenda atende a todas essas exigências, ao mesmo tempo em que beneficia o empreendedor, porque proporciona mais vantagem competitiva.

A estratégia consiste na compra ou venda online de produtos de segunda mão. Se você lembrou dos brechós e sebos, saiba que tem relação. Mas, hoje, esse formato de negócio vai muito além, porque se tornou uma tendência do varejo digital. 

Do luxo às marcas mais populares, a previsão é que os comerciantes da indústria de recommerce cresçam cinco vezes mais rápido do que os pequenos negócios e 20 vezes mais rápido comparados às grandes empresas, segundo dados da pesquisa da Coresight. 

Algumas empresas que se baseiam nesse modelo de negócio, deve dobrar de tamanho até 2024, atingindo US$ 64 bilhões, de acordo com a consultoria GlobalData. 

Se você também quer lucrar com o recommerce, conheça agora todas as vantagens e como colocá-lo em prática.

 

Quais são as vantagens de investir no recommerce?


O recommerce aumenta as oportunidades de venda e amplia as fontes de receita para os lojistas que conseguem alcançar um público engajado em questões ambientais e interessados em preços mais acessíveis. Confira os principais benefícios dessa tendência: 

 

1. Ampliar o público

 

O relatório de revenda da ThredUP, marca californiana de roupas de segunda mão, dá um panorama da procura e aceitação desses itens por diferentes perfis de consumidores. 

Por exemplo, em geral, 59% dos consumidores esperam que as empresas varejistas evitem desperdícios em suas produções, trabalhando de forma ética e sustentável. Já 64% das mulheres estão dispostas a comprar roupas usadas. Por sua vez, os jovens, especialmente aqueles que fazem parte das gerações Y (nascidos entre 1980 e 1995) e Z (1996 e 2010), são os grandes incentivadores desse mercado. 

 

2. Vender mais com pouco investimento

 

O recommerce também é explorado para diversificar os lucros sem grandes investimentos financeiros. Por isso, muitas empresas apostam na estratégia para complementar as vendas no e-commerce. Em alguns casos, chega a ser possível criar uma nova marca. 

Para ter sucesso, um dos caminhos é revender itens de grandes marcas por um preço mais atrativo ou, então, repaginar produtos ultrapassados. O varejo de moda e eletrônicos são exemplos de mercadorias usadas que podem continuar atrativas para o comércio reverso. 

 

3. Diminuir o impacto ambiental

 

A consciência ambiental já motivou 75% dos brasileiros a mudarem seus hábitos de consumo, segundo um estudo da Toluna em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Sabendo disso, muitas empresas estão trabalhando para oferecer opções ou substituições sustentáveis. 

No recommerce, o esforço para fazer isso é zero, afinal ele já faz parte da economia circular, que propõe a reutilização de recursos e um consumo mais consciente, aumentando a vida útil de produtos. 

 

💡 Leia mais: 10 dicas para quem quer começar a vender pela internet

 

Como começar uma estratégia de recommerce?


O processo de compra, requalificação e revenda de produtos pode ser feito em marketplaces, plataformas de e-commerce, sites próprios, redes sociais ou, ainda, em uma combinação desses canais. Independente da escolha, separamos algumas dicas que vão te ajudar a conquistar bons resultados no comércio reverso.  

 

1. Conte com uma plataforma completa

 

Um dos primeiros pontos de atenção é a plataforma de vendas. Ela precisa oferecer uma estrutura completa para uma gestão eficiente e segura, sem dores de cabeça.

Alguns itens precisam ser considerados: formas de pagamento variadas, facilidade para integrar com outras soluções do mercado, recorrência via API e taxa de aprovação das transações. 

 

2. Seja transparente

 

O público do recommerce sabe que os itens são mais baratos porque já foram usados. Apesar disso, eles esperam por produtos de qualidade. Isso significa que a responsabilidade do vendedor é buscar peças com potencial de revenda, através de fornecedores confiáveis. 

Além disso, é fundamental fazer boas descrições dos produtos para munir os potenciais clientes de informações claras sem nenhuma omissão quanto a pequenos defeitos ou desgastes. Tudo para não deixar nenhuma dúvida ou desconfiança. 

 

3. Invista no marketing digital

 

Para ser encontrado e recomendado, crie estratégias de divulgação nos principais canais de comunicação usados pelo seu público-alvo, por exemplo, grupos nas redes sociais com essa finalidade. Não foque apenas nas ofertas dos produtos, mas aproveite para compartilhar conteúdos relevantes de diferentes formatos, como artigos em blog, e-books e vídeos. 

Lembrando que, para melhorar o posicionamento do seu site nos mecanismos de busca, é importante se atentar às técnicas de SEO. 

 

👉Leia mais - Conta PJ: o guia completo para sua empresa

 

Invista no recommerce e conquiste novas oportunidades de vendas


O recommerce é uma tendência de venda e realidade para milhares de compradores no Brasil e no mundo. Todos os envolvidos se beneficiam com uma experiência de investimento positiva e econômica. Comece agora suas revendas e alcance novos resultados! 

 

Guia completo de logística para e-commerce


Escrito por:

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