Assinaturas digitais: 3 maneiras de fazer cobranças

O streaming é a nova maneira de consumir músicas, séries e filmes. Plataformas como Spotify e Netflix são algumas das opções nesse mundo de entretenimento.

Com a pandemia da COVID-19 e o isolamento social, o uso dessas ferramentas aumentou ainda mais. Segundo uma pesquisa da Conviva, os serviços de streaming aumentaram em 20% ao redor do mundo no mês de março. Na América Latina, o crescimento chegou aos 26,6% no mesmo período. Ou seja, cada vez mais pessoas estão aproveitando as plataformas digitais para consumir conteúdos.

No entanto, o que chamamos de assinaturas digitais vai muito além dos serviços de streaming. Clubes de assinaturas dos mais diversos e outros serviços também estão se aproveitando dessa onda de consumo e têm chamado cada vez mais a atenção dos consumidores. É possível assinar e receber mensalmente arranjos florais, produtos de beleza, serviços, aulas de exercícios, cápsulas de café, entre muitos outros. E o espaço para novidades ainda é extremamente amplo.

Como fazer cobranças em serviços de assinaturas digitais?

No entanto, mesmo em meio a tanto sucesso, uma pergunta ainda paira quando se trata das famosas assinaturas digitais: como cobrar por elas. Mais e mais empreendedores e empresários têm investido nesse modelo de negócio, mas ainda enfrentam um grande desafio na hora do checkout. A verdade é que as opções de cobrança são várias, mas uma delas tem mostrado a melhor experiência para o consumidor e para o lojista:

1. Pagamento recorrente

Por fim, o método de pagamento mais adequado para assinaturas digitais - tanto para quem oferece esse tipo de serviço quanto para o consumidor. O pagamento recorrente se utiliza do cartão de crédito, mas ao invés de fazer uma cobrança única parcelada, cobra valores mensais de forma automática. Isso quer dizer que o limite do cartão não fica comprometido e o lojista não precisa se preocupar em fazer o processo de pagamento todos os meses. O pagamento é cobrado do cartão automaticamente mês a mês, garantindo mais facilidade.

Apesar de cada uma dessas formas de pagamento ser uma possibilidade quando se fala em assinaturas digitais, o pagamento recorrente tem se mostrado a mais adequada. Isso porque, além de não comprometer o cartão de crédito do consumidor - já que estamos falando em um valor alto, quando somadas as mensalidades -, ainda garante mais aprovações para o lojista, que não precisa se preocupar com cobranças mensais.

2. Débito automático

Outra opção é a de débito automático em conta. Exatamente como fazemos com o pagamento de algumas contas, como a celular, por exemplo. O valor da assinatura é debitado da conta do comprador mensalmente. A complicação acaba se dando pela insegurança do consumidor em compartilhar os dados da sua conta e o maior trabalho do prestador de serviço, que precisa realizar o processo de pagamento todos os meses. Ainda assim, é uma opção válida e utilizada por muitos.

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3. Parcelamento no cartão de crédito

É claro que a primeira opção em qualquer tipo de pagamento on-line são os cartões de crédito. Não é à toa que eles ainda são os preferidos pelos consumidores na hora de fazer uma compra, principalmente para parcelá-la, no caso de valores mais altos. Para as assinaturas digitais, eles podem funcionar exatamente como um pagamento parcelado: o e-commerce ou o serviço fazem a cobrança do valor total da assinatura - se, por exemplo, for um pacote de R$ 100 por 12 meses, faz-se a cobrança de R$ 1200 -, permitindo que o consumidor possa fazer o parcelamento do valor. Assim, o pagamento acontece como em uma mensalidade. O único problema é que essa opção acaba ocupando um valor alto no limite do cartão de crédito, o que pode afastar o comprador.

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Invista nas assinaturas digitais e comece a oferecer pagamentos recorrentes

Vale a pena se aventurar no mundo das assinaturas digitais. Afinal, seja para serviços de streaming ou qualquer outro, elas chegaram para ficar. Mas lembre-se; além de oferecer bons produtos e serviços, uma experiência de pagamento satisfatória também faz toda a diferença e, neste caso, o pagamento recorrente pode ser a melhor opção.