#conte sua história: Krioula, inspiração africana e brasileira
No Brasil, 9,3 milhões de mulheres são donas de empresas, o que representa 34% de todos os negócios no País, segundo o Sebrae. Elas são mais jovens, têm um nível de escolaridade superior ao dos homens empreendedores e são movidas, geralmente, pela necessidade de complementar renda ou pelo desejo de alcançar a independência financeira.
Um impulso que tende a ser catalisado em momentos de dificuldade. Michelle Fernandes, dona da Boutique de Krioula (https://www.boutiquedekrioula.com.br/), perdeu o emprego em 2012 e decidiu que era a “hora da virada”. Em nosso bate-papo, ela nos contou como surgiu a ideia de empreender, as vantagens de contar com um meio seguro e conhecido para pagamento dos produtos e como avançou nos primeiros passos da sua empresa.
Descubra agora os detalhes dessa história inspiradora.
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👉 Da ideia inicial até a criação da Boutique de Krioula, quanto tempo se passou?
👉 Em quantas pessoas vocês são hoje?
👉 Qual a maior dificuldade que você enfrentou?
👉 E como foram as primeiras vendas?
👉 Foi aí que você conheceu o Mercado Pago?
👉 Você participou de uma ação, em 2019, dentro da Melicidade (a sede do Mercado Livre em São Paulo). Como foi?
👉 A boutique de Krioula está andando bem, mas normalmente quem tem esta veia empreendedora não gosta de ficar parada. Quais são os próximos passos?
Mercado Pago – O seu carro-chefe, os turbantes, é um produto diferenciado. Como surgiu a ideia de trabalhar com isso?
Michelle Fernandes – Em 2012, depois de ser demitida de meu emprego, eu tinha certeza de que queria empreender, ter meu negócio. Mas não sabia o que fazer.
Por sorte, na mesma época, eu tinha começado a usar turbantes com mais frequência por conta de um problema capilar e as pessoas começaram a me procurar nas redes sociais para perguntar onde eu havia comprado as estampas e como fazia a amarração.
Aí me veio um estalo e pensei, pera, tem um negócio aqui.
MP – Da ideia inicial até a criação da Boutique de Krioula, quanto tempo se passou?
Michelle – Foi rápido! Ainda em 2012 eu fui a uma rua têxtil bastante popular aqui em São Paulo, escolhi as estampas, fiz sozinha a primeira coleção e comecei a vender nas redes sociais mesmo.
Alguns meses depois, já estava fazendo brincos e colares. Hoje, fazemos até roupas, além de outros acessórios.
MP – Em quantas pessoas vocês são hoje?
Michelle – Somos em quatro. Eu, meu marido, meu filho que trabalha na confecção e mais um rapaz que trabalha principalmente com entregas e retiradas.
MP – Qual a maior dificuldade que você enfrentou?
Michelle – Ainda hoje, a maior dificuldade é a mesma do começo. Mostrar para as pessoas que o produto, que a Boutique Krioula existe. É um trabalho contínuo, de formiguinha, que não acaba nunca.
MP – E como foram as primeiras vendas?
Michelle – Quando comecei, eu conversava com cada cliente e fechava a venda nas redes sociais. Aí, passa a conta para a pessoa fazer a transferência.
Mas também enfrentei algumas dificuldades por conta disso. Sempre tem aquelas pessoas que passaram por experiências negativas no passado, de transferir o dinheiro e não receber o produto.
MP – Foi aí que você conheceu o Mercado Pago?
Michelle – Eu demorei para conhecer o Mercado Pago. Foi só em 2017.
MP – O que mudou?
Michelle – Desde o começo de 2019 eu concentro todas as minhas vendas no Mercado Pago. Tanto no site quanto no WhatsApp. É muito prático, porque eu mando o Link de Pagamento e a pessoa pode escolher qual a melhor forma de fazer a compra. No site também. É super intuitivo! Você clica no item que deseja e já é direcionado para o fechamento da compra.
Para mim, ficou mais prático. Para o cliente, ficou mais seguro.
A maior parte das pessoas já fez uma compra via Mercado Livre e isso significa que já têm uma conta no Mercado Pago. Então, os clientes confiam na plataforma. As pessoas sabem que estão comprando em um local seguro e finalizam a compra com confiança.
MP – As vendas cresceram?
Michelle – Cresceram! Hoje, meu carro-chefe são os turbantes com tecido importado da África. Escolhemos o material, fazemos a importação, corte, costura e enviamos para o cliente 150 turbantes por mês, além de outros produtos.
Hoje, vivo só disso!
MP – Você participou de uma ação, em 2019, dentro da Melicidade (a sede do Mercado Livre em São Paulo). Como foi?
Michelle – Já participei de várias ações com o Mercado Livre e são todas ótimas. Esta oportunidade, na Melicidade, foi muito bacana para mostrar nosso trabalho para pessoas que não conheciam. Vendemos no dia e fizemos contato com pessoas que continuam comprando. Poder mostrar nosso produto para outras pessoas é sempre muito bom.
MP – A boutique de Krioula está andando bem, mas normalmente quem tem esta veia empreendedora não gosta de ficar parada. Quais são os próximos passos?
Michelle – Aumentar nosso alcance. Anunciamos só nas redes sociais e estamos começando a vender no Mercado Livre, o que coloca nosso produto em contato com um número muito maior de pessoas. Preciso me familiarizar com essa plataforma, inclusive com as ferramentas de publicidade!
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